Evite ter seu seguro negado: 20 motivos que podem comprometer a indenização do seu veículo
20 casos em que a seguradora pode negar a indenização do seguro
1. Mentir sobre suas informações
Informar dados errados, seja em relação ao uso do veículo, local de residência, ou outros pode resultar na negação do pagamento da indenização. É importante que você saiba que as seguradoras de moto, carro e outros veículos, possuem um departamento de investigação, responsável por analisar se todas as informações passadas realmente condizem com a realidade. Se a seguradora encontrar divergências, pode negar a indenização do seguro, então é melhor falar a verdade e pagar um pouco a mais pelo seguro do que ficar sem ele.
2. Perfil incorreto
Qualquer informação errada sobre o perfil como, por exemplo, a idade do motorista, já se torna um problema, mesmo que ela não seja intencional, a recusa da indenização acontecerá. Então é importante que você reveja diversas vezes as informações da proposta para evitar esse tipo de dor de cabeça.
3. Mudança de perfil durante a vigência
Qualquer alteração deve ser informada à empresa, seja a seguradora Suhai, MAPFRE Seguros, Allianz ou outras. Se você mudar de casa, se casar, ou separar, por exemplo, é importante que avise seu corretor para que um endosso com a alteração seja anexada à sua apólice. Assim que o fato ocorrer, a seguradora deve ser comunicada para que sejam feitas as correções necessárias em relação ao valor cobrado pelo serviço. Isso é importante porque essas informações alteram diretamente o perfil de risco analisado pela seguradora.
4. Dirigir embriagado
Entre as situações em que a seguradora pode negar a indenização do seguro, está a embriaguez ao volante. Está previsto em lei e na apólice de seguros que não é permitido dirigir embriagado. Se você sofrer um acidente e mesmo após recorrer contra a Lei Seca for comprovado que estava embriagado, ou que você estava praticando qualquer ato contra a lei, a recusa da indenização é certa.
5. Emprestar o carro para pessoas não habilitadas
Se você resolver ensinar um filho, ou qualquer outra pessoa não habilitada a dirigir, e ela provocar um sinistro, nem adianta acionar a seguradora. Ela está amparada pela lei para negar o pagamento da indenização.
6. Atraso de pagamento
Não estar com o pagamento das mensalidades em dia gera a suspensão da cobertura e até mesmo o cancelamento do seguro. Nesses casos, se percebido que não será possível pagar até o vencimento, o melhor a fazer é entrar em contato com a seguradora para negociar os valores e não correr o risco de perder seus direitos em caso de sinistro de veículos.
7. Sinistro intencional
Como mencionado anteriormente, as seguradoras possuem equipes especializadas para investigar e avaliar as causas do sinistro. Caso seja comprovado que o segurado provocou o sinistro intencionalmente com o objetivo de receber a indenização, o pagamento será negado.
8. Agravamento de risco
Qualquer ação que possa agravar o risco de acidentes ou roubo do veículo deve ser evitada, como deixar o carro estacionado com as janelas abertas ou a chave na ignição. Se a seguradora constatar que o segurado agiu de forma negligente, o pagamento do seguro pode ser negado.
9. Colocar acessórios de valor no veículo
A instalação de acessórios valiosos no veículo, como aparelhos de som e DVD, pode atrair a atenção de ladrões e aumentar o risco de roubo. Por isso, é importante comunicar à seguradora sempre que houver a adição de um novo acessório ao veículo.
10. Mudanças na estrutura do veículo
Qualquer mudança estrutural no veículo que seja feita após a contratação do seguro ou da vistoria deve ser comunicada à seguradora. Algumas mudanças, como o rebaixamento do carro ou modificações no motor, podem não ser cobertas pelo seguro e, em alguns casos, a seguradora pode se recusar a segurar o veículo.
11. Levar vantagem em cima da seguradora
Qualquer tentativa de enganar ou tirar vantagem da seguradora pode resultar na recusa do pagamento do seguro. Alguns exemplos incluem fornecer informações falsas durante a contratação do seguro ou forjar um sinistro para receber a indenização. É importante lembrar que esse tipo de conduta é ilegal e pode resultar em consequências legais para o segurado.
12. Dirigir em área de risco
Algumas áreas são consideradas de alto risco pelas seguradoras e a circulação de veículos nesses locais pode influenciar na negação da indenização.
13. Uso comercial do veículo
Se o veículo é utilizado para fins comerciais, como táxi, Uber ou transporte escolar, por exemplo, é preciso que essa informação seja passada para a seguradora no momento da contratação.
14. Participação em rachas
Qualquer participação em rachas ou provas ilegais resulta na recusa do pagamento da indenização. As seguradoras não oferecem cobertura para situações desse tipo.
15. Ausência de manutenção
Não realizar a manutenção preventiva do veículo pode resultar em situações de sinistro. Se a seguradora constatar que a falta de manutenção foi a causa do acidente, a recusa da indenização é certa.
16. Roubo ou furto sem BO
Se o carro foi roubado ou furtado e não foi feito um boletim de ocorrência, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização. Isso porque o BO é uma prova necessária para comprovar o sinistro.
17. Participação em manifestações
Participar de manifestações com o veículo, seja como organizador ou participante, também é considerado um agravamento do risco e pode resultar na negação da indenização.
18. Uso inadequado do veículo
O uso inadequado do veículo, como por exemplo, utilizá-lo para praticar atividades de risco, como bungee jump ou surf, é uma situação que pode resultar na recusa da indenização.
19. Não colaborar com a seguradora
Caso a seguradora solicite algum documento ou informação, é importante fornecer tudo que foi solicitado. A não colaboração pode resultar na negação da indenização.
20. Excesso de lotação
Exceder o número de passageiros permitidos no veículo também é considerado uma ação de agravamento do risco e pode resultar na negação do pagamento da indenização.
Como consumidores, é importante que tenhamos em mente que a contratação do seguro é um contrato e, como tal, devemos cumprir com as obrigações contratuais.
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